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É nostálgico tudo que, ao menos cá dentro, me tirou do chão.
E então diz sem pretensão, que aquele foi o vento guardado na dose certa pra te fazer sentir outono em pleno verão, que te toma por pétala e te faz passarinho!
E então diz sem pretensão, que aquele foi o vento guardado na dose certa pra te fazer sentir outono em pleno verão, que te toma por pétala e te faz passarinho!
Uma janela fechada, uma fachada florida, céu azul ou acinzentado, ou até sombra de nuvem, tudo é desculpa pra uma poesia banal, dita assim, em forma de silêncio.
Calado és ainda mais intenso, és como o sopro de vento que embala a cortina, perspicaz.
ReVeste meus medos, desnuda-os de mim que me traem e me assustam.
E me faz a bailarina da caixinha de música, me traz uma concha do mar, uma flor de jasmim, dança comigo na chuva, estende no ar pipas coloridas, dedilha uma música pra lua e pra mim...
Por favor, é meu único pedido!!!
Neuma Queiroz